O diabetes é uma condição crônica que afeta o metabolismo de forma ampla e pode trazer grandes impactos à saúde e à qualidade de vida se não for bem acompanhada.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, mais de 13 milhões de brasileiros convivem atualmente com a doença, cerca de 6,9% da população do país.
O que muitas pessoas ainda não sabem é que os sintomas podem ser silenciosos por muito tempo e, muitas vezes, o diagnóstico só vem após o surgimento de alguma complicação.
Existem diferentes tipos de diabetes, cada um com causas e características específicas, mas o tipo 2 é o mais comum entre a população.
Ele costuma se desenvolver ao longo da vida, geralmente associado a fatores como excesso de peso, sedentarismo e predisposição genética.
A Dra. Jéssica Moraes é endocrinologista e acredita que o cuidado com o diabetes vai muito além do controle glicêmico: trata-se de promover qualidade de vida, prevenir complicações e acolher o paciente em cada etapa do tratamento.
O diabetes tipo 1 é uma doença autoimune, na qual o sistema imunológico ataca as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina.
Ele costuma se manifestar na infância ou adolescência, mas também pode surgir em adultos.
Como o organismo deixa de produzir insulina, é necessário realizar aplicações diárias do hormônio insulina para manter os níveis de glicose sob controle.
Já o diabetes tipo 2 é o mais comum e está relacionado, em grande parte, a fatores como excesso de peso, sedentarismo, histórico familiar e envelhecimento.
Nesse tipo de diabetes, o corpo não utiliza a insulina de forma adequada, o que leva ao aumento dos níveis de glicose no sangue. Embora seja mais frequente em adultos, o diabetes tipo 2 também tem sido diagnosticado em pessoas mais jovens, especialmente com o crescimento dos casos de obesidade.
Inicialmente, pode ser controlado com mudanças de estilo de vida, como, alimentação balanceada e atividade física regular, mas, em muitos casos, exige uso de medicamentos orais, podendo também necessitar do uso de insulina, se a doença não for tratada adequadamente ao diagnóstico.
Um dos grandes desafios do diabetes tipo 2 é que ele pode se desenvolver de forma silenciosa.
Durante anos, o paciente pode ter níveis elevados de açúcar no sangue sem apresentar sintomas evidentes.
Assim, quando os sinais aparecem, a doença já pode ter provocado complicações, como danos nos nervos, rins ou retina.
Os sintomas mais comuns do diabetes descompensado, incluem:
Entretanto, é importante lembrar que muitas pessoas não apresentam sintomas claros, o que reforça a importância do check-up médico periódico.
O diagnóstico precoce do diabetes permite iniciar o tratamento rapidamente e prevenir uma série de complicações a longo prazo, como doenças cardiovasculares, insuficiência renal, cegueira e neuropatias.
Exames como a dosagem da glicemia em jejum e o teste de hemoglobina glicada, são fundamentais para detectar a doença.
Pessoas com histórico familiar de diabetes, sobrepeso ou obesidade, hipertensão, colesterol elevado ou síndrome dos ovários policísticos, devem ficar ainda mais atentas.
Quando o diagnóstico é feito nos estágios iniciais, é possível adotar mudanças no estilo de vida, como alimentação equilibrada, prática regular de exercícios físicos e, se necessário, o uso de medicamentos, permitindo um melhor controle dos níveis de glicose no sangue.
Essa intervenção rápida contribui para estabilizar o quadro do paciente e pode evitar a progressão da doença, preservando a qualidade de vida sem a necessidade de medidas mais invasivas.
Nesse contexto, a avaliação da endocrinologista permite identificar não apenas o diabetes em si, mas também o estágio de pré-diabetes.
Receber o diagnóstico de diabetes não significa perder qualidade de vida.
O tratamento do diabetes em pacientes com quadro já definido deve ser individualizado e ajustado conforme a gravidade da condição, presença de outras doenças e estilo de vida.
Como dissemos, em muitos casos, mudanças no comportamento, como alimentação balanceada, prática de atividades físicas e controle do estresse, são o primeiro passo.
Quando essas medidas não são suficientes, podem ser associados medicamentos orais, insulina ou, em casos específicos, o uso de tecnologias como bombas de infusão contínua de insulina.
Cada paciente tem um quadro e responde de maneira diferente, por isso, o acompanhamento com uma endocrinologista é fundamental para definir a melhor estratégia terapêutica, garantir o controle glicêmico e prevenir complicações futuras.
Cada paciente com diabetes tem uma história única.
Por isso, devemos contar com uma estratégia personalizada que leve em consideração a realidade, os desafios e as metas de cada indivíduo.
A Dra. Jéssica Moraes oferece um atendimento cuidadoso e atualizado com as diretrizes mais recentes das principais instituições especializadas no assunto.
Lembramos que o tratamento do diabetes exige constância, orientação e apoio ao longo do tempo, e o papel da endocrinologista é ser esse ponto de referência para o paciente.
Então, se você ou alguém da sua família convive com o diabetes, não hesite em buscar orientação especializada.
O conhecimento, aliado ao acolhimento, pode transformar a forma como você vive com a doença e permitir uma vida com mais liberdade, autonomia e saúde!
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