A investigação de hipertensão é fundamental quando a pressão alta não responde bem ao tratamento habitual, aparece em pessoas mais jovens ou se associa a sintomas sugestivos de outras doenças.
Embora a maioria dos casos de hipertensão seja classificada como primária, há situações em que a elevação da pressão arterial é consequência de uma condição específica, muitas vezes de origem hormonal.
Neste contexto, o papel do endocrinologista se torna fundamental.
A Dra. Jéssica Moraes realiza uma avaliação criteriosa para identificar possíveis causas secundárias de hipertensão e oferecer um cuidado personalizado.
A hipertensão arterial pode ser dividida em dois grandes grupos: primária e secundária. A forma mais comum é a hipertensão primária, que representa cerca de 90 a 95% dos casos e não tem uma causa claramente identificável, sendo associada a fatores genéticos, estilo de vida e envelhecimento.
Já a hipertensão secundária corresponde aos outros 5 a 10% dos casos e ocorre quando há uma causa específica e identificável para o aumento da pressão arterial.
Isso pode incluir doenças renais, distúrbios hormonais (como alterações da tireoide, hiperaldosteronismo, síndrome de Cushing ou feocromocitoma), apneia do sono, uso de certos medicamentos (como anti-inflamatórios e anticoncepcionais), entre outras condições.
A importância de reconhecer a hipertensão secundária está no fato de que, ao tratar a causa de base, é possível controlar o quadro de hipertensão, reduzindo a necessidade de medicamentos e o risco de complicações.
Por isso, sempre que houver sinais de alerta, como pressão de difícil controle, início da hipertensão em idades atípicas (muito jovens ou mais velhos), ou sintomas associados como palpitação e dor de cabeça, o ideal é procurar um especialista para uma investigação completa.
Um diagnóstico preciso pode fazer toda a diferença no manejo da doença e na qualidade de vida do paciente.
Algumas pistas clínicas podem levantar a suspeita de que a hipertensão tenha uma origem secundária.
Entre os principais sinais de alerta estão:
Esses sinais indicam a necessidade de uma investigação de hipertensão de causa secundária, com exames dirigidos, além de uma avaliação clínica detalhada.
Diversos distúrbios hormonais estão entre as causas mais comuns de hipertensão secundária. Entre eles, destacamos:
Caracteriza-se pela produção excessiva do hormônio aldosterona pelas glândulas adrenais, que leva à retenção de sódio e perda de potássio, elevando a pressão arterial.
Tumor raro da adrenal que produz catecolaminas em excesso (como adrenalina), causando picos intensos de pressão, palpitações, sudorese e ansiedade.
Excesso de cortisol no organismo, que pode causar ganho de peso, fraqueza muscular, face arredondada e aumento da pressão.
Tanto o hipertireoidismo quanto o hipotireoidismo podem interferir na regulação da pressão arterial, ainda que de forma mais sutil.
Essas condições exigem exames detalhados para confirmar o diagnóstico e guiar o tratamento.
O endocrinologista é o profissional especializado em identificar alterações hormonais que podem impactar diretamente a pressão arterial.
Com conhecimento aprofundado sobre os eixos hormonais e suas interações, podemos solicitar exames direcionados, interpretar os resultados de forma integrada e indicar o tratamento mais adequado para cada causa específica.
É importante saber que muitas dessas condições, quando diagnosticadas precocemente, têm controle efetivo e até cura com intervenções no estilo de vida, uso de medicamentos apropriados, cirurgia ou ajustes na reposição hormonal.
Por isso, contar com o olhar atento de um especialista faz toda a diferença no cuidado do paciente.
A base de um tratamento bem-sucedido é descobrir a causa real do problema. Quando a hipertensão é secundária, apenas controlar os sintomas com medicamentos, pode não ser suficiente.
Na prática clínica da Dra. Jéssica Moraes, a investigação de hipertensão de causa secundária é feita de forma detalhada, com escuta ativa, conhecimento técnico atualizado e foco na construção de um plano terapêutico personalizado.
Portanto, se você apresenta pressão alta difícil de controlar, sintomas associados ou deseja uma segunda opinião, agende uma consulta com a Dra. Jéssica Moraes.
Cuidar da saúde é um gesto de prevenção e amor próprio; e a investigação certa pode fazer toda a diferença!
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